Imagine que num jogo de futebol haja atletas evangélicos nos
dois times em campo. Um deles faz um gol e oferece a Jesus. O outro time empata
logo em seguida, com um gol de um jogador evangélico também, o qual, de igual,
oferece a Jesus o seu gol. Afinal, Jesus está em qual dos times?
Esse me pareceu ser o raciocínio de Juca Kfouri.
Equívoco crasso.
Ao apontar os dedos para céu e pronunciar o nome de Jesus, o
atleta cristão não está agradecendo a Jesus por ter dado a ele uma mãozinha ou
creditando a Ele o mérito do feito. Ao agir assim o jogador está, isso sim,
dedicando, oferecendo a Jesus, a glória do seu gol. Como se dissesse: “Senhor
Jesus, eu te ofereço este resultado do meu esforço honesto e honrado no meu
trabalho, é para Tua glória.”
Desta forma, não importa em que time está o jogador
evangélico ou se há evangélicos nos dois times; pois acima e independente das
bandeiras dos times, a glória é sempre oferecida a Jesus.
É assim que a Palavra de Deus aconselha: “Portanto, quer
comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de
Deus.” (I Cor. 10.31 – RA). Tudo o que cristão faz deve ser dedicado para a
glória de Deus.
Desta forma o entendimento de Kfouri foi uma bola fora…
Mas a atitude de Kaká e de outros servos de Deus,
missionários nos campos de futebol, é um golaço!
Mas… um golaço para a glória o Pai.